SPD condiciona privatização <em>Deutsche Bahn</em>
A privatização da companhia de caminhos-de-ferro alemães (Deutsche Bahn) poderá ser adiada devido à exigência dos sociais-democratas de reservar 25,1 por cento do capital aos trabalhadores e pequenos accionistas sem direito de voto.
Esta medida foi aprovada pelo Congresso do SPD, realizado nos dias 27 e 28 de Outubro, e visa alegadamente limitar a influência de investidores estrangeiros. Lamentando que o seu partido tenha adoptado esta posição, o ministro da Finanças, Peer Steinbrück, declarou que a privatização parcial da companhia deverá ser adiada. A mesma convicção foi manifestada pelo secretário-geral dos cristãos-democratas, Ronald Pofalla, para quem o programa de «acções populares» determina «o fim da privatziação parcial da Bahn».
O futuro desta empresa pública poderá ficar em suspenso até Às próximas eleições legislativas previstas para 2009.
Desde que o projecto de privatização foi aprovado pelo governo de coligação (CDU/SPD), em finais de Julho, numerosos ministros de estados regionais têm contestado a medida, receando o abandono das linhas regionais menos rentáveis.
Esta medida foi aprovada pelo Congresso do SPD, realizado nos dias 27 e 28 de Outubro, e visa alegadamente limitar a influência de investidores estrangeiros. Lamentando que o seu partido tenha adoptado esta posição, o ministro da Finanças, Peer Steinbrück, declarou que a privatização parcial da companhia deverá ser adiada. A mesma convicção foi manifestada pelo secretário-geral dos cristãos-democratas, Ronald Pofalla, para quem o programa de «acções populares» determina «o fim da privatziação parcial da Bahn».
O futuro desta empresa pública poderá ficar em suspenso até Às próximas eleições legislativas previstas para 2009.
Desde que o projecto de privatização foi aprovado pelo governo de coligação (CDU/SPD), em finais de Julho, numerosos ministros de estados regionais têm contestado a medida, receando o abandono das linhas regionais menos rentáveis.